Sumário
Capítulo 1
Aspectos Metabólicos da Contração Muscular..............21
O sistema neuromuscular e a estrutura de base.........................................23
Origem da força na contração muscular.......................................................26
Características morfológicas e metabólicas do músculo esquelético humano...............................................................................................................34
Fontes disponíveis de energia........................................................................41
Conclusões sobre o metabolismo muscular.................................................48 BIBLIOGRAFIA...............................................................................................50
Capítulo 2
Contração Estática e Isocinética..................................53
Avaliação da força isométrica.........................................................................56
Treino com contração isométrica....................................................................62
A estimulação elétrica.......................................................................................64
Estímulo elétrico artificial direto ou indireto do músculo esquelético................66
Métodos e aparelhos usados para o estímulo elétrico do músculo esquelético...........................................................................................................67
Efeitos obtidos com o treino.................................................................................68
Efeitos dos estímulos elétricos sobre a resistência dos músculos.......................69
Efeitos da preparação isométrica dos músculos associado aos estímulos elétricos...............................................................................................................70
Aplicabilidade e utilidade dos estímulos elétricos como método de treinamento, adaptabilidade em forma de massagem em casos particulares de imobilização e lesões ocorridas em atletas...................................................................................................................71
Avaliação isocinética ..............................................................................................74
Treinos isotônicos e isocinéticos em confronto......................................................80 BIBLIOGRAFIA............................................................................................................83
Capítulo 3
Contração Isotônica e Força Máxima.......................................................................87
Características neuromusculares da Força Máxima (F.máx.) e da Força Dinâmica (FDM).........................................................................................................................92
As bases fisiológicas do treino da Força Máxima e da Força Dinâmica....................95
Métodos de treinamento...........................................................................................105
Conclusões sobre o treinamento da força máxima e hipertrofia...............................110 BIBLIOGRAFIA.........................................................................................................113
Capítulo 4
A Força Explosiva.....................................................................................115
Características da força explosiva................................................................118
Considerações teóricas e práticas sobre a força explosiva......................119
Considerações fisiológicas sobre a força explosiva e a força dinâmica máxima.............................................................................................................120
Aplicações práticas realizadas com saltadores da seleção italiana de atletismo...........................................................................................................121
Levantamentos feitos na seleção finlandesa de vôlei..............................123
Observações sobre levantamentos realizados com atletas da seleção italiana de esqui alpino...............................................................................................................129
Aspectos fisiológicos e considerações práticas sobre o trabalho de força......130
Metodologias para o desenvolvimento da força explosiva...............................135
Controle do treinamento da força máxima e da força explosiva (Índice de Bosco)...................................................................................................................139 BIBLIOGRAFIA....................................................................................................142
Capítulo 5 Pré-Alongamento e Força Explosiva.................................................145
O efeito do pré-alongamento no comportamento do músculo esquelético..........................................................................................................147
Considerações fisiológicas sobre pliométricos, saltos com ou sem obstáculos e aplicações práticas de treinamento....................................................................................150
O método Bosco-Pittera ..................................................................................167
Meios de treinamento para a potência muscular.................................................175 BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................179
Capítulo 6
Resistência à Força Rápida.......................................183
Análise da resistência à força rápida...........................................................189
Determinação das cargas para o treinamento da resistência da força rápida................................................................................................................196
BIBLIOGRAFIA.............................................................................................202
Capítulo 7
Considerações Fisiológicas sobre a Resistência à Força Rápida.........................................................................................................203
Relação entre testosterona e resistência de força rápida.........................213
Efeitos do treinamento da resistência de força rápida.............................214
Adaptações específicas da resistência de força rápida nos dois sexos ...216 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................219
Capítulo 8
Avaliação da Resistência à Força Rápida com o Teste de Bosco.........................................................................................................221
Aplicações práticas do teste de Bosco.........................................................225
Cálculo da capacidade de resistência à força rápida................................226
Aplicações práticas e considerações fisiológicas nas provas de saltos contínuos de duração de 30-60s.......................................................................................................228
Cálculo da capacidade de resistência à força rápida durante provas de 30-60s de saltos contínuos....................................................................................................231
Cálculo do volume de trabalho (número de repetições) e da intensidade (nível do esforço) usando as provas de 15-60s de salto...........................234 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................236
Capítulo 9
Confronto entre Avaliação Isocinética e Isotônica.....237 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................247
Capítulo 10
Controle e Planejamento do Treinamento com o Método de Boco......................................................................................................................249
Desenvolvimento da força e treinamento com Ergopower...................................251
Como treinar com Ergopower........................................................................255
Considerações Finais......................................................................................262
Capítulo 11
Bases Científicas do Método de Bosco para Melhorar a Força Muscular.......................................................................................................263
A força máxima...............................................................................................265 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................270
Capítulo 12
Aplicações do Método de Bosco.....................................................................271
Controle do treino de um velocista de nível internacional ..............................278
Controle do treino de jogadores de vôlei.........................................................279 Conclusões.......................................................................................................282 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................285
Capítulo 13
O Método de Bosco Realizado por Roberto Colli .......................................287
Movimentos com amplitudes angulares diversas....................................289
Contrações musculares realizadas no supino inclinado.........................291
Características biomecânicas registradas durante exercícios com apenas um membro e confrontadas com as realizadas com ambos os membros......................292
Ativação muscular submáxima.................................................................293
Trabalho excêntrico.....................................................................................296
Contração excêntrica com cargas submáximas........................................299
Treino controlando potência e atividade mioelétrica.............................299
Controle do macrociclo (vôlei)...................................................................307
Controle do macrociclo (caiaque).................................................................312 BIBLIOGRAFIA..........................................................................................314
Capítulo 14
Relação entre Testosterona e Comportamento Muscular em Velocistas Homens e Mulheres (C. Bosco, R. Bonomi, R. Colli, R. Pozzo, G. Pulvirenti, O. Tsarpela, C. Tranquilli, J. Tihånyi, A. Viru, 1996).........................................................................................................315 BIBLIOGRAFIA..........................................................................................332
Capítulo 15
Efeitos de uma Sessão de Treino de Força no Comportamento Neuromuscular e Hormonal em Atletas dos dois Sexos (C. Bosco, R. Colli, R. Bonomi, S.P. von Duvillard, A. Viru, 1996)..........................................................................................................335 BIBLIOGRAFIA..........................................................................................354
Capítulo 16
A Influência da Testosterona na Força C. Bosco, Atletica Studi 4/95....................................................................................................357
A força explosiva.........................................................................................359
A força máxima e a força dinâmica máxima.........................................................................................................361
Relação entre a força máxima, a força explosiva e a testosterona sérica........365
Planejamento personalizado do treinamento com os novos métodos de Bosco mediante o uso do Ergopower® .................................................................................................374 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................381
Capítulo 17
Controle Bioquímico do Treinamento A. Viru, C. Bosco.........................383
Objetivo do controle bioquímico do treinamento....................................385
Metabólitos e substratos como instrumentos de controle bioquímico do treinamento..................................................................................................387
Os hormônios como instrumento para o controle bioquímico do treinamento..................................................................................................401
Avaliação da carga da sessão de treinamento............................................416
O problema da estimativa para alcançar o pico do desempenho..........442
Monitoração da adaptabilidade do organismo........................................444
Super treinamento.......................................................................................447 BIBLIOGRAFIA..........................................................................................451
Capítulo 18
Desenvolvimento Ontogênico da Força..................................................463
O desenvolvimento ontogênico da força..................................................465
Desenvolvimento da força máxima...........................................................470
A maturação do sistema biológico.............................................................471
Variações da força em função da idade....................................................473 BIBLIOGRAFIA..........................................................................................475
Capítulo 19
A Influência do Sexo no Desenvolvimento da Força.................................477
A força e as suas expressões nos dois sexos.............................................479
A força isométrica nos dois sexos..............................................................480
O desenvolvimento da força explosiva em ambos os sexos...................481 Conclusões.......................................................................................................485 BIBLIOGRAFIA..........................................................................................487
Capítulo 20
Considerações Finais.................................................489
Treinamento para melhorar a força máxima............................................491
Treinamento para melhorar a hipertrofia muscular.................................500
Treinamento para melhorar a força explosiva...........................................501
Quais são os estímulos de base que determinam a adaptação biológica...........................................................................................................502 BIBLIOGRAFIA..........................................................................................504
